
Em relação ao tratamento do paciente vivo, o hospital garante que o atendimento médico a ele ocorre normalmente. “Sua última consulta foi em 6 de janeiro, quando foram prescritos medicamentos para tratar uma infecção. Posteriormente o paciente será avaliado pela equipe médica para a realização de uma cirurgia.”
O advogado que representa o copeiro, Ademar Gomes, diz que será necessária uma ação judicial para que o erro seja retificado. “Vamos promover uma ação civil para restabelecer o direito dele de cidadão e provar na Justiça que ele está vivo”, afirmou ao G1. A segunda etapa, segundo ele, é solicitar ao INSS que o benefício volte a ser pago. Paulo Santos diz que os R$ 520 que recebia de auxílio-doença eram a única renda que tinha para sustentar as duas filhas, de 8 e 10 anos. “Um homem sem documentos deixa de ser cidadão. Eu não tenho saúde para um trabalho normal e não tenho como comprar mais os meus remédios”, lamentou o copeiro. O advogado adianta que pedirá uma indenização por danos morais e materiais. Um dos motivos apontados por ele é que a história provocou constrangimentos às filhas do copeiro. Uma delas chorava muito, segundo o advogado, quando os amigos diziam que ela era filha de um “morto-vivo”. “Virou motivo de gozação”, completa Santos
O advogado que representa o copeiro, Ademar Gomes, diz que será necessária uma ação judicial para que o erro seja retificado. “Vamos promover uma ação civil para restabelecer o direito dele de cidadão e provar na Justiça que ele está vivo”, afirmou ao G1. A segunda etapa, segundo ele, é solicitar ao INSS que o benefício volte a ser pago. Paulo Santos diz que os R$ 520 que recebia de auxílio-doença eram a única renda que tinha para sustentar as duas filhas, de 8 e 10 anos. “Um homem sem documentos deixa de ser cidadão. Eu não tenho saúde para um trabalho normal e não tenho como comprar mais os meus remédios”, lamentou o copeiro. O advogado adianta que pedirá uma indenização por danos morais e materiais. Um dos motivos apontados por ele é que a história provocou constrangimentos às filhas do copeiro. Uma delas chorava muito, segundo o advogado, quando os amigos diziam que ela era filha de um “morto-vivo”. “Virou motivo de gozação”, completa Santos
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