A partir da próxima segunda-feira (02) a Paraíba começa a viver de novo o 'entra e sai' da novela do TSE. Nesta sexta-feira (30) o governador Cássio Cunha Lima (PSDB) disse, em entrevista à Agência Estado, em São Paulo, que as suas expectativas, com relação ao julgamento dos seus recursos que tramitam no TSE, são muitos boas.“A verdade tem pernas longas e no decorrer do processo eu não conseguir trazê-la a a tona", declarou Cunha Lima que espera, após o recesso do judiciário, que os ministros do TSE releiam o processo, na apreciação dos recursos que sua defesa impetrou para reverter a cassação, por acreditar que uma observação atenta irá detectar equívocos e falsas premissas. Na em entrevista, o governador, garantido no cargo enquanto recorre ao TSE, classificou mais uma vez sua cassação de um grande equívoco. "Talvez um dos maiores erros da Justiça Eleitoral na história do Brasil", afirmou."A nossa corte (TSE) é formada por homens honrados, sérios, dignos, mas que, na condição humana, estão expostos ao erro e houve um erro", acrescentou o governador. Cunha Lima disse também que, apesar de todo o imbróglio, a Paraíba está indo muito bem, sobretudo no aspecto fiscal, com a apresentação de superávit nominal pelo quarto ano consecutivo.
De acordo com o advogado Delosmar Mendonça, que faz a defesa do governador, “Se o ministro Arnaldo Versiani não pedisse vista aos autos, fatalmente o presidente o faria. O ministro Carlos Ayres Brito se sentiu enganado pelo relator”. Foi desta forma que no recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que ficou conhecido como “Caso FAC”, Delosmar Mendonça, avaliou a última sessão da Corte Eleitoral, onde foi iniciado o julgamento dos embargos de declaração de publicação que cassou o mandato do tucano.
Delosmar disse ainda que não acredita que o voto do ministro Arnaldo Versiani seja emitido na primeira sessão do TSE, após o recesso do Judiciário, prevista para o próximo dia 2. “A sessão de abertura dos trabalhos é uma ocasião solene e ninguém espere que este processo entre em pauta neste dia, mas o que podemos adiantar, independente de data, é que estamos confiantes que o ministro vai ler os autos com atenção, compreendendo que a Lei que criou o Funcep pode sim ser aplicada a FAC, como subsídio legal”, esclareceu Delosmar. O advogado afirmou que só viaja para Brasília na próxima semana e que o clima na banca governista é de tranqüilidade e confiança.
De acordo com o advogado Delosmar Mendonça, que faz a defesa do governador, “Se o ministro Arnaldo Versiani não pedisse vista aos autos, fatalmente o presidente o faria. O ministro Carlos Ayres Brito se sentiu enganado pelo relator”. Foi desta forma que no recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que ficou conhecido como “Caso FAC”, Delosmar Mendonça, avaliou a última sessão da Corte Eleitoral, onde foi iniciado o julgamento dos embargos de declaração de publicação que cassou o mandato do tucano.
Delosmar disse ainda que não acredita que o voto do ministro Arnaldo Versiani seja emitido na primeira sessão do TSE, após o recesso do Judiciário, prevista para o próximo dia 2. “A sessão de abertura dos trabalhos é uma ocasião solene e ninguém espere que este processo entre em pauta neste dia, mas o que podemos adiantar, independente de data, é que estamos confiantes que o ministro vai ler os autos com atenção, compreendendo que a Lei que criou o Funcep pode sim ser aplicada a FAC, como subsídio legal”, esclareceu Delosmar. O advogado afirmou que só viaja para Brasília na próxima semana e que o clima na banca governista é de tranqüilidade e confiança.
Fonte: Blog de Ricardo Pereira
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