Enquanto os tucanos se dividem em São Paulo e Minas Gerais na disputa entre seus governadores, José Serra e Aécio Neves, pela definição do candidato do PSDB à Presidência em 2010, o PT se une nos dois Estados em torno da provável candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. No final desta semana, o PT começa a intensificar a agenda de Dilma dentro do próprio partido, de olho na candidatura da ministra à Presidência da República em 2010.
Dilma é vista como a candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas seu nome enfrenta algumas resistências dentro da legenda - tanto pelo fato de não ter disputado nenhuma eleição quanto pela disposição de alguns petistas em pleitear o posto de candidato à vaga ao Palácio do Planalto. A ideia é, portanto, aproximar Dilma do PT e criar um palanque para a ministra nos dois Estados.
Dilma fará uma "turnê" pelo sudeste, onde participará de eventos do PT em São Paulo e em Minas Gerais. Na Capital paulista, Dilma será homenageada em um jantar promovido pela ex-ministra do Turismo Marta Suplicy em sua casa, localizada no Jardim Europa. O jantar, que será realizado na sexta-feira, contará com as presenças de deputados federais e estaduais da legenda, assim como de vereadores da Capital e de prefeitos da região metropolitana. O cardápio e a lista fechada de convidados, entretanto, estão guardados a sete chaves pela própria Marta, organizadora do jantar.
No dia seguinte a ministra deve participar da abertura do Encontro Estadual do PT em Belo Horizonte. A expectativa dos organizadores é reunir mais de 100 prefeitos, outros 92 vice-prefeitos e 659 vereadores do partido em Minas. Embora o diretório regional do PT negue o viés eleitoral do encontro, que faz parte das comemorações dos 29 anos de fundação da legenda, a presença de Dilma casa com a estratégia definida pela própria direção estadual do partido, pela qual a aproximação da ministra com movimentos sociais petistas seria uma forma de treinamento para se comunicar melhor com a população.
O tema de abertura do encontro será "O Desafio dos Gestores Petistas no Executivo e Legislativo". Ao lado da ministra deverá estar ainda presente o ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), que vem sendo cotado pelo próprio presidente Lula para auxiliar nas costuras políticas de viabilização da candidatura de Dilma à Presidência.
Em Minas, porém, Pimentel é acusado de ter ajudado a provocar dissidências no partido, depois da aliança informal com Aécio em torno da candidatura de Márcio Lacerda à prefeitura de Belo Horizonte. Não por acaso, dois petistas que compõem o ministério do presidente Lula e que foram contrários à aliança, Luiz Dulci (da secretaria-geral da Presidência) e Patrus Ananias (do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) não confirmaram presença no encontro.
Dilma é vista como a candidata preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas seu nome enfrenta algumas resistências dentro da legenda - tanto pelo fato de não ter disputado nenhuma eleição quanto pela disposição de alguns petistas em pleitear o posto de candidato à vaga ao Palácio do Planalto. A ideia é, portanto, aproximar Dilma do PT e criar um palanque para a ministra nos dois Estados.
Dilma fará uma "turnê" pelo sudeste, onde participará de eventos do PT em São Paulo e em Minas Gerais. Na Capital paulista, Dilma será homenageada em um jantar promovido pela ex-ministra do Turismo Marta Suplicy em sua casa, localizada no Jardim Europa. O jantar, que será realizado na sexta-feira, contará com as presenças de deputados federais e estaduais da legenda, assim como de vereadores da Capital e de prefeitos da região metropolitana. O cardápio e a lista fechada de convidados, entretanto, estão guardados a sete chaves pela própria Marta, organizadora do jantar.
No dia seguinte a ministra deve participar da abertura do Encontro Estadual do PT em Belo Horizonte. A expectativa dos organizadores é reunir mais de 100 prefeitos, outros 92 vice-prefeitos e 659 vereadores do partido em Minas. Embora o diretório regional do PT negue o viés eleitoral do encontro, que faz parte das comemorações dos 29 anos de fundação da legenda, a presença de Dilma casa com a estratégia definida pela própria direção estadual do partido, pela qual a aproximação da ministra com movimentos sociais petistas seria uma forma de treinamento para se comunicar melhor com a população.
O tema de abertura do encontro será "O Desafio dos Gestores Petistas no Executivo e Legislativo". Ao lado da ministra deverá estar ainda presente o ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), que vem sendo cotado pelo próprio presidente Lula para auxiliar nas costuras políticas de viabilização da candidatura de Dilma à Presidência.
Em Minas, porém, Pimentel é acusado de ter ajudado a provocar dissidências no partido, depois da aliança informal com Aécio em torno da candidatura de Márcio Lacerda à prefeitura de Belo Horizonte. Não por acaso, dois petistas que compõem o ministério do presidente Lula e que foram contrários à aliança, Luiz Dulci (da secretaria-geral da Presidência) e Patrus Ananias (do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) não confirmaram presença no encontro.
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