Ex-prefeita disse que PT está unido em torno da candidatura da ministra.Dilma, no entanto, disse que 'ainda não está e nem é' candidata.
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy disse na noite desta sexta-feira (13) que o PT está unido em torno da candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, como "a primeira mulher a concorrer à Presidência do Brasil".
Recepcionada por Marta, que oferece a ela um jantar em sua casa, no Jardim Europa, Zona Sul de São Paulo, Dilma disse que o país está maduro para ter uma mulher presidente, no entanto, afirmou que “não está e nem é candidata” porque depende da aprovação de Lula e do partido.
Recepcionada por Marta, que oferece a ela um jantar em sua casa, no Jardim Europa, Zona Sul de São Paulo, Dilma disse que o país está maduro para ter uma mulher presidente, no entanto, afirmou que “não está e nem é candidata” porque depende da aprovação de Lula e do partido.
"Não estou e também ainda não sou candidata porque para eu ser candidata eu já teria que ter debatido isso com o presidente, e eu ainda não o fiz, e teria de ter apoio do meu partido. As duas coisas não são dadas ainda", disse.Dilma afirmou que país está preparada para ter uma mulher presidente e citou os exemplos das presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do Chile, Michele Bachelet, para dizer que este é o século das mulheres, dos negros e dos índios na América.
"Para nós mulheres é importante porque somos uma minoria, aliás, aqui no Brasil somos a maioria", disse Dilma.
A ministra, que participa do jantar oferecido por Marta com parlamentares e prefeitos petistas da Grande São Paulo, negou enfrentar resistência à sua candidatura. “Pelo contrário, o PT tem me recebido de forma muito fraterna em todas as reuniões que eu vou”.
Dilma disse ainda que acredita representar “o que há de mais vívido no PT”, partido que, segundo ela, simboliza a luta da geração que resistiu à ditadura militar. “Isso não significa que nós não dependemos dos outros partidos para governar, estabelecer alianças e transformar o Brasil.” Questionada se já não tem a aprovação do partido e de Lula à sua candidatura, a ministra citou novamente o refrão da música do cantor Zeca Pagodinho: “Deixa a vida me levar, vida leva eu”.
A ministra, que participa do jantar oferecido por Marta com parlamentares e prefeitos petistas da Grande São Paulo, negou enfrentar resistência à sua candidatura. “Pelo contrário, o PT tem me recebido de forma muito fraterna em todas as reuniões que eu vou”.
Dilma disse ainda que acredita representar “o que há de mais vívido no PT”, partido que, segundo ela, simboliza a luta da geração que resistiu à ditadura militar. “Isso não significa que nós não dependemos dos outros partidos para governar, estabelecer alianças e transformar o Brasil.” Questionada se já não tem a aprovação do partido e de Lula à sua candidatura, a ministra citou novamente o refrão da música do cantor Zeca Pagodinho: “Deixa a vida me levar, vida leva eu”.
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