O deputado Romero Rodrigues (PSDB) manifestou hoje a sua preocupação com relação à situação vivida pelo Hospital Pedro I, em Campina Grande, que está segundo ele sendo prejudicado no que diz respeito a falta de atendimento de alta complexidade à população, assinalando que além das dificuldades encontradas pelo povo em termos de atendimento nos Postos de Saúde, ainda enfrenta a burocracia que prejudica a referida instituição hospitalar para esse credenciamento.
Ele está se articulando junto aos deputados estaduais, deputados federais e senadores, cobrando da Prefeitura Municipal de Campina Grande, da Secretaria de Saúde do Município, e do Governo do Estado da Paraíba, para que seja encontrada imediatamente uma solução para os problemas vividos e enfrentados pelo hospital filantropo de Campina Grande.
O parlamentar está, inclusive, propondo que a Assembleia Legislativa da Paraíba, realize urgentemente, uma Sessão Especial visando discutir a questão do Hospital Pedro I e a situação da saúde no Estado da Paraíba, particularmente em Campina Grande, objetivando buscar soluções para o problema e cobrar das autoridades providências visando atender aos reclamos da população que tem criticado bastante uma melhor assistência, notadamente aos mais humildes.
Romero acha inadmissível que, acordo com o diretor superintendente do Pedro I, Raimundo Marques Bandeira, o hospital está tentando conseguir desde 2006 um convênio com o SUS para funcionamento dos serviços de alta complexidade nas áreas de neurocirurgia, traumatologia e ortopedia, mas isso não aconteceu devido a entraves de vários matizes.
O dirigente afirmou que, existem pendências que estão prejudicando a concretização desse objetivo, enquanto isso a população, principalmente a mais carente, está sofrendo as conseqüências em virtude de toda a burocracia que cerca os procedimentos e até mesmo a falta de sensibilidade dos que estão à frente do Poder Executivo.
Romero Rodrigues destacou que tomou conhecimento que esse processo depende de várias etapas e o processo está parado na Secretaria de Saúde e tão logo seja resolvido deve ser encaminhado para uma comissão em João Pessoa e depois para Brasília, e então poderá ser liberado o convênio, o que até agora não aconteceu, e não há qualquer previsão de que venha a ocorrer em termos de data, apesar dos esforços dos diretores da entidade filantrópica.
O representante do povo paraibano afirmou que está preocupado com a situação e deseja tão somente apoiar o Hospital Pedro I, numa forma de reconhecimento ao “excelente trabalho e serviço prestado por esta instituição à sociedade, por parte do seu corpo diretor, seus médicos, seus enfermeiros, enfim de todos aqueles que emprestam a sua colaboração ao referido empreendimento que precisa da força e da colaboração de todos”.
Romero cobra da Prefeitura Municipal de Campina Grande, dos responsáveis pelo SUS a ajuda necessária para o devido credenciamento ao hospital beneficente, pois “esse estabelecimento presta relevantes serviços à população, aos mais carentes e necessita que os poderes públicos apóiem e ajudem na sua manutenção e o liberem o devido credenciamento”.
“Não podemos nos omitir, mas sim cobrar das autoridades toda a ajuda necessária ao Hospital, pois este presta relevantes serviços à população de Campina e região, especialmente a quem depende do SUS e de seus convênios diversos”, assinalou.
Conforme as informações publicadas na imprensa o hospital tem um teto para atendimento aos pacientes do SUS, mensalmente, de até R$ 200 mil, enquanto que para outros estabelecimentos privados da cidade o valor atinge a cerca de R$ 1 milhão.
Ele ressalta os comentários de jornalistas que afirmam que de acordo com os ditames da legislação vigente os hospitais públicos e filantrópicos devem ter prioridades nos recursos remetidos pelo governo federal para a área de saúde.
Da Redação Ascom
Ele está se articulando junto aos deputados estaduais, deputados federais e senadores, cobrando da Prefeitura Municipal de Campina Grande, da Secretaria de Saúde do Município, e do Governo do Estado da Paraíba, para que seja encontrada imediatamente uma solução para os problemas vividos e enfrentados pelo hospital filantropo de Campina Grande.
O parlamentar está, inclusive, propondo que a Assembleia Legislativa da Paraíba, realize urgentemente, uma Sessão Especial visando discutir a questão do Hospital Pedro I e a situação da saúde no Estado da Paraíba, particularmente em Campina Grande, objetivando buscar soluções para o problema e cobrar das autoridades providências visando atender aos reclamos da população que tem criticado bastante uma melhor assistência, notadamente aos mais humildes.
Romero acha inadmissível que, acordo com o diretor superintendente do Pedro I, Raimundo Marques Bandeira, o hospital está tentando conseguir desde 2006 um convênio com o SUS para funcionamento dos serviços de alta complexidade nas áreas de neurocirurgia, traumatologia e ortopedia, mas isso não aconteceu devido a entraves de vários matizes.
O dirigente afirmou que, existem pendências que estão prejudicando a concretização desse objetivo, enquanto isso a população, principalmente a mais carente, está sofrendo as conseqüências em virtude de toda a burocracia que cerca os procedimentos e até mesmo a falta de sensibilidade dos que estão à frente do Poder Executivo.
Romero Rodrigues destacou que tomou conhecimento que esse processo depende de várias etapas e o processo está parado na Secretaria de Saúde e tão logo seja resolvido deve ser encaminhado para uma comissão em João Pessoa e depois para Brasília, e então poderá ser liberado o convênio, o que até agora não aconteceu, e não há qualquer previsão de que venha a ocorrer em termos de data, apesar dos esforços dos diretores da entidade filantrópica.
O representante do povo paraibano afirmou que está preocupado com a situação e deseja tão somente apoiar o Hospital Pedro I, numa forma de reconhecimento ao “excelente trabalho e serviço prestado por esta instituição à sociedade, por parte do seu corpo diretor, seus médicos, seus enfermeiros, enfim de todos aqueles que emprestam a sua colaboração ao referido empreendimento que precisa da força e da colaboração de todos”.
Romero cobra da Prefeitura Municipal de Campina Grande, dos responsáveis pelo SUS a ajuda necessária para o devido credenciamento ao hospital beneficente, pois “esse estabelecimento presta relevantes serviços à população, aos mais carentes e necessita que os poderes públicos apóiem e ajudem na sua manutenção e o liberem o devido credenciamento”.
“Não podemos nos omitir, mas sim cobrar das autoridades toda a ajuda necessária ao Hospital, pois este presta relevantes serviços à população de Campina e região, especialmente a quem depende do SUS e de seus convênios diversos”, assinalou.
Conforme as informações publicadas na imprensa o hospital tem um teto para atendimento aos pacientes do SUS, mensalmente, de até R$ 200 mil, enquanto que para outros estabelecimentos privados da cidade o valor atinge a cerca de R$ 1 milhão.
Ele ressalta os comentários de jornalistas que afirmam que de acordo com os ditames da legislação vigente os hospitais públicos e filantrópicos devem ter prioridades nos recursos remetidos pelo governo federal para a área de saúde.
Da Redação Ascom
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